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Envelopamento de veículos: especialista dá 4 dicas do que considerar para ser um fornecedor competitivo

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Envelopamento de veículos especialista dá 4 dicas do que considerar para ser um fornecedor competitivo

O adesivo definitivamente conquistou o mercado brasileiro. A técnica ganhou tanto espaço que o envelopamento de carros se tornou uma das grandes vedetes do setor automotivo. De olho nisso, os métodos de trabalho têm passado por constante aperfeiçoamento. Depois da moda das cores foscas, que tornaram famoso o vinil autoadesivo, hoje também é possível envelopar o carro com tons metalizados, uma forte tendência de mercado.

Apesar do processo simples, envelopamento automotivo requer cuidado para não perder produto e, pior ainda, deixar o cliente insatisfeito

“Não é de hoje que o processo de envelopamento é usado para quem quer mudar o visual do carro, seja por desejo pessoal, proteção da pintura original ou simplesmente para seguir a última tendência da moda automotiva”, explica Eduardo Yamashita, consultor da ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) para o mercado de Comunicação Visual.

Boa parte desse sucesso pode ser explicado pela simplicidade do processo. Diretor da Famasign, empresa que atua há 17 anos no mercado, Roberto Rafael Colacioppo explica que o adesivo recebe uma impressão digital com a arte, depois uma aplicação protetora de verniz UV e já está pronto para ser colado no carro. Contudo, o envelopamento automotivo requer cuidado para não perder produto e, pior ainda, deixar o cliente insatisfeito. O especialista, a seguir, dá dicas básicas sobre o que é preciso observar para ter sucesso nesse ramo.

1 - O momento de aplicação no carro precisa levar em consideração o layout. “Às vezes chega uma arte maravilhosa, mas é preciso tomar cuidado para não prejudicá-la na aplicação”, conta Colacioppo.

2 - Tome muito cuidado para que o layout não pegue na maçaneta, no friso e em áreas que vão cortar informação da imagem.

3 - Faça uma boa limpeza no veículo para tirar todo o pó possível.

4 – Compre o rolo de adesivo de acordo com a finalidade do projeto. “Há uma série de opções. Tem desde o adesivo promocional, que dura de três a seis meses, até os mais caros, que vão aguentar por até cinco anos”, afirma.

Nova oportunidade para adesivagem

Agora, é possível lucrar adesivando o próprio carro. É o que propõe a startup Carlicity, lançada recentemente no Brasil. A ideia é simples: o dono de um automóvel se cadastra no site da empresa (www.carlicity.com.br) e informa o modelo, a cor e a rota. O anunciante, então, a partir dessas informações, escolhe um veículo inscrito para receber adesivo de uma determinada campanha publicitária. “Estamos iniciando as operações no Brasil e a médio prazo pretendemos transformar a Carlicity em uma marca global”, comenta o empresário Pedro Borges. Com esse serviço, em que a adesivagem é paga pelo anunciante, abre-se um novo caminho para empresas de comunicação visual que prestam serviço de aplicação e retirada desse tipo de material.

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