Não é novidade dizer que o mercado gráfico brasileiro vem sofrendo diversas transformações nos últimos anos, causadas não só pela crise econômica do país, mas, sobretudo, pela mudança de hábito dos consumidores, que envolve novas necessidades de consumo, como a personalização.

“Temos de nos adaptar ao mercado que está em constante transformação. Cada vez mais, as gráficas estão oferecendo outros serviços, diversificando, buscando alternativas de impressão e diferentes materiais. Por isso, estamos buscando, também, levar aos nossos associados cursos de formação e profissionalização para que eles possam acompanhar essa transformação”, declara Eduardo Franco, Diretor do Grupo Empresarial de Comunicação Visual da Abigraf (Associação Brasileira da Industria Gráfica).

E não é para menos. A impressão digital tem ganhado cada vez mais importância na indústria gráfica como um todo, tanto que a previsão global da InfoTrends é que as impressões digitais coloridas vão crescer 12% ao ano, e se aproximar a 871 bilhões em 2021.

Esse crescimento das gráficas digitais é o resultado de inovações contínuas na tecnologia jato de tinta, necessidade de baixas tiragens e às melhorias significativas na velocidade, substratos, qualidade e custo das impressoras digitais.

A impressão em grandes formatos também é – e continuará sendo – uma alternativa muito rentável para os negócios gráficos que buscam novas oportunidades e maiores margens. Isso porque, de acordo com a pesquisa da InfoTrends, a sinalização externa é uma das principais aplicações compradas pelas empresas hoje em dia.