Começar “pequeno” e ganhar produtividade e mercado; não ter medo de se digitalizar e capacidade do brasileiro em se adaptar rapidamente foram as principais observações dos gerentes comerciais da Epson, Amaro Netto e Luciara Souza, ao apresentarem “A realidade da tecnologia digital na impressão têxtil”.
O “começar pequeno” citado pelos gerentes é abrir seu próprio negócio com uma “impressora de entrada”, indicadas para produções menores ou em escala reduzida, para depois adquirir mais máquinas ou trocar por uma mais nova. Dois cases citados por Neto e Luciara foram a MV Confecções e a marca Reserva, ambas começaram com poucas máquinas e depois migraram para parques gráficos maiores. Porém, esse avanço só é possível com a digitalização de processos.
- Essa digitalização permite a personalização maior de produtos para o cliente;
- Redução de estoque, pois pode-se produzir sob demanda;
- Uma “estante infinita”, devido à quantidade de produtos que podem ser oferecidos;
- “Entrega fiel do que vemos no monitor”, explica Netto;
- Informações precisas sobre o quanto será produzido.
“Nós queremos resolver os problemas do cliente. Muitas pessoas que migram do analógico para digital e às vezes não têm muita informação, mas não tenham medo do digital. O brasileiro se adapta rápido e se reinventa com muita facilidade”, comenta Luciara.
Epson
“Estamos entre as dez empresas que mais registram patentes por ano. Não lançamos nenhum produto sem antes analisar e entender o mercado, além disso somos líder mundial em produtos de imagem de alta resolução”, afirma Netto.
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