A tinta é à base de seda biologicamente ativa, podendo ser modificada ao incorporarem diversas moléculas capazes de indicas mudanças de pH ou mesmo enzimas presentes no suor – ambos aspectos podem indicar problemas de saúde. Em resumo: a tinta muda de cor, o que fornece indicação visual da presença ou ausência de substâncias.
De acordo com o líder da pesquisa, Fiorenzo Omenetto, o uso de novas tintas bioativas com método de impressão permite produção em massa de tecidos macios e usáveis com grande quantidade de sensores para detectar diversas condições.
Ainda que formulada para ser utilizada na impressão em tecidos, a tinta pode ser usada em outras superfícies como madeira, papel ou plástico. Entretanto antes de desenvolverem esse novo pigmento, os cientistas criaram tintas bioativas capazes de detectar alterações em placas de Petri, sensores de papel e luvas de laboratório.
Um dos pesquisadores afirma que ao combinar o método com análise de imagens pode-se obter mapa de alta resolução das reações de cores em uma grande área e obter mais informações sobre o estado fisiológico ou ambiental geral