Todo mundo que empreende quer atingir o sucesso e obter ótimos resultados financeiros, mas quase todas elas enfrentam muitos desafios e não conseguem produzir os tão desejados resultados financeiros.
É comum encontrarmos casos onde as empresas até conseguem atingir um faturamento expressivo ao longo de sua evolução, mas ainda sim não geram receitas líquidas expressivas. Nesses casos, 8 em cada 10 empresas buscam solucionar a falta de liquidez cortando custos a fim de aumentar o ganho final.
Mas nem sempre o caminho para conseguir maximizar os ganhos de uma organização seja através do corte de gastos. Inclusive essa linha de raciocínio acaba, muitas vezes, estagnando o crescimento de uma empresa ou até mesmo sabotando sua evolução promovendo uma crise.
Apesar dessa prática ser comum ela não é a mais assertiva, ainda mais em momentos como esse que estamos vivendo agora, de crise global. Ninguém quer estar em crise, quem dirá estar em crise no meio de uma crise global não é mesmo?
Por isso, melhor que tentar resolver um problema remediando é não ter o problema, simplesmente se preparando para não o ter. Exemplificando, ao invés de uma pessoa ficar tomando remédio para emagrecimento, se ela simplesmente mudar sua rotina, alimentação e prática de exercício físico provavelmente ela já vai obter o resultado desejado, de forma duradoura e sem efeitos colaterais.
Entendeu onde eu quero chegar? A forma como você projeta e estrutura o seu negócio faz toda diferença no seu resultado, pensando nisso eu quero contribuir com você compartilhando os 4 pilares por trás de um portfólio de produtos e serviços altamente rentáveis.
1 – G.U ou ganho unitário: Quanto de lucro líquido você ganha naquele produto ou serviço, ou seja, quanto sobra para a sua empresa. Quanto maior o ganho unitário, maior a receita.
2 – T.E ou taxa de escalabilidade: Quanto aquele produto ou serviço é reproduzível, ou seja, qual é o nível de complexidade de produção. Quanto mais fácil for para aumentar a produtividade, mais rápido será o crescimento do faturamento.
3 – T.R ou taxa de recorrência: Quantas vezes o mesmo cliente compra, ou seja, com qual frequência o mesmo cliente compra daquela empresa. É mais fácil obter o sucesso a partir da fidelização do cliente, do que ficar dependendo só de novos clientes.
4 – T.I ou tempo investido: Quanto tempo é necessário para desenvolver, produzir e vender aquele produto ou serviço, ou seja, quanto mais tempo investido maior o custo do produto ou serviço. É mais rápido focar em atualizar produtos já existentes ou criar produtos complementares, do que ficar sempre criando produto para novos mercados.
Quando tudo está bem, a economia aquecida, o mercado disposto a consumir, tudo é mais fácil e muitos produtos ou serviços acabam se sustentando mesmo sendo abaixo da média. No entanto quando acontece uma crise global como essa que estamos vivendo, tudo que é ordinário fica exposto e fragilizado estando fadado a deixar de existir.
Mas, se esse for o caso do seu negócio não se desespere, pois, toda crise traz consigo uma oportunidade de igual ou maior potencial.
Portanto, aproveite esse momento de grandes mudanças para operar a sua também, busque o conhecimento e suporte adequado e com certeza a sua empresa conseguirá atingir o sucesso desejado!